A tributação de psicólogo pode parecer um tema complexo, principalmente para quem está começando a atuar como profissional liberal ou pretende abrir um CNPJ. Ainda assim, compreender os regimes tributários e as obrigações fiscais é essencial para manter a atividade regularizada.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Com o suporte da contabilidade para psicólogos, é possível garantir mais segurança, evitar multas e aproveitar benefícios fiscais disponíveis. Ao longo deste conteúdo, explicaremos de forma simples e direta tudo que você precisa saber sobre esse tema.
Autônomo x PJ: diferenças na tributação
Psicólogos que atuam de forma independente podem escolher entre manter-se como autônomos (pessoa física) ou abrir uma empresa e atuar como PJ (pessoa jurídica). A escolha impacta diretamente na forma como os impostos são cobrados.
Atuação como autônomo:
- O imposto de renda é calculado com base na tabela progressiva (que pode chegar a 27,5%);
- É obrigatório contribuir ao INSS como contribuinte individual;
- O ISS (Imposto Sobre Serviços) deve ser recolhido à parte para o município;
- Pode haver retenções na fonte por parte dos clientes (como clínicas ou convênios).
Atuação como PJ:
- Os impostos são pagos com base em regimes tributários específicos (como Simples Nacional ou Lucro Presumido);
- Existe a possibilidade de pagar alíquotas menores, a partir de 6%;
- Permite emissão de nota fiscal e maior formalização perante empresas e convênios;
- O recolhimento de tributos é centralizado e pode ser mais vantajoso financeiramente.
Impostos pagos pelo psicólogo PJ
Entender quais tributos incidem na atividade é essencial para compreender como funciona a tributação psicólogo. Veja os principais:
- IRPJ: Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, incide sobre o lucro da empresa e é cobrado conforme o regime tributário escolhido;
- CSLL: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, tributo federal que também incide sobre o lucro da empresa, com percentuais definidos por lei;
- PIS: Programa de Integração Social, incide sobre a receita bruta e ajuda a financiar benefícios como o seguro-desemprego;
- Cofins: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, semelhante ao PIS, com alíquotas distintas conforme o regime;
- ISS: Imposto Sobre Serviços, tributo municipal obrigatório para todas as atividades de prestação de serviços, com alíquota entre 2% e 5%;
- INSS: Instituto Nacional do Seguro Social, deve ser recolhido sobre o valor do pró-labore e dos salários pagos, garantindo cobertura previdenciária.
No Simples Nacional, esses tributos são pagos juntos, em uma única guia (DAS). Já no Lucro Presumido, eles são pagos separadamente, com cálculo individual para cada obrigação.
Quais são as obrigações acessórias do psicólogo PJ?
Além de pagar tributos, o psicólogo que atua como pessoa jurídica precisa cumprir obrigações acessórias, que garantem o envio correto de informações ao Fisco.
Entre as principais, estão:
- Emissão de nota fiscal para cada atendimento ou serviço prestado;
- Entrega da DEFIS (Simples Nacional) ou DIPJ (Lucro Presumido);
- Envio do eSocial, mesmo sem funcionários, em caso de pró-labore;
- Recolhimento do INSS sobre o pró-labore;
- Pagamento e registro das guias de impostos em dia.
Com o apoio de uma contabilidade especializada, essas etapas são automatizadas e simplificadas.
Regime tributário: o que é e qual se aplica ao psicólogo?
O regime tributário é o conjunto de regras que define como uma empresa irá recolher impostos. Para psicólogos que atuam como PJ, os enquadramentos mais utilizados são o Simples Nacional, o Lucro Presumido e, em casos menos comuns, o Lucro Real.
Cada regime possui características específicas, e a escolha ideal depende do volume de faturamento, estrutura de custos e do tipo de cliente atendido.
Simples Nacional: o mais comum entre psicólogos
Esse regime unifica o pagamento de tributos em uma única guia (DAS) e costuma ser o preferido por psicólogos que atendem de forma individual ou em clínicas pequenas.
Vantagens da formalização como PJ para psicólogos
Adotar o modelo PJ proporciona uma série de benefícios para o psicólogo:
- Redução de impostos em comparação com a pessoa física;
- Possibilidade de trabalhar com clínicas, convênios e empresas;
- Maior organização financeira;
- Acesso a benefícios como crédito empresarial e facilidades bancárias.
Essas vantagens, porém, só se concretizam com um bom planejamento tributário e acompanhamento regular da contabilidade.
Como manter a regularidade e pagar menos impostos?
Manter a tributação psicólogo em dia envolve não apenas o pagamento dos tributos, mas também a gestão correta do regime, do pró-labore e das obrigações acessórias.
Pequenos ajustes na estrutura da empresa, na forma de pagamento e na escolha do regime tributário podem gerar uma grande economia no final do ano. Dessa forma, contar com uma contabilidade que atua lado a lado com o psicólogo é fundamental.
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